quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dê o nome que quiser!


Existem milhões de questões na vida a se considerar quando pensamos no “se”.
Ele é uma condição infinita de possibilidades torturantes.
Porém, o hoje e o agora não. Ele começa e termina, é breve, é imediato, não é retornável como a embalagem da coca-cola. E pensando o presente e não no impossível passado.
O que se vê? O que se espera? Ainda está pra acontecer, ainda está a ser feito, a ser moldado, a ser destruído ou construído. Cada segundo juntado formam as 24 horas que temos e um desperdício enorme de tempo gastamos em “?????? X infinito”.
E pra que? Pra melhorar? Pra sofrer? Ou só pra perder tempo. 24 horas de completa improdutividade. Me recuso! Quero uma nova idéia, produzir novos sorrisos, fazer o que for pra ser melhor. Ok, nem tudo depende de mim, não dá pra me esforçar tanto pra não chegar lá. Por isso eu adoro mudanças e “planos B”. Sempre posso mudar de idéia se quiser, se der tempo. Outro dia eu saí com um objetivo, mas no meio do caminho vi que não seria possível. Estragar o dia por isso? Pela chuva que cai e a única opção seria ficar em casa? No way! O dia continua sendo dia, chovendo ou fazendo sol, eu continuo sabendo andar, seja em que tempo for. Então eu vou deixar a rua me levar e que tiver que ser será? Macambúzia? Fico às vezes, é necessário criar algumas rugas na testa pra mostrar os sinais naturais de vida vivida, incluindo aquelas em torno dos lábios indicando demasiados sorrisos decentes ou não, gargalhadas dadas a solta, a vontade do freguês; eu! Sério? Muitos assuntos o são. Pollyana? Muitas vezes eu sou. A vida é surpreendente e enquanto ela existe há oportunidade para todas as coisas também. Ser feliz, infeliz, ser mais ou menos ou ser incrível. Conseguimos tudo isso em pequenas doses alternadas ao longo dos anos e não na bela e perfeita constância de 2h e40 min de uma grande tela de cinema. Isso é caçar o pote de ouro no fim do arco íris! Não pretendo me cansar de tanto procurar, tenho mais o que fazer. O tempo corre demais e eu preciso viver!